MAROCAS

Novembro 25 2004
Dinheiro 31.jpg
Este é um e-mail que anda na net:

Mail aberto aos meus concidadãos e a quem nos governa:
Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o
Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a
Segurança Social.

O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de
trabalho, é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros
para a Segurança Social.

E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado, e muito
bem, retira ao meu patrão outros 33 euros.

Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu
patrão pagou, o Estado, e muito bem, fica com 19 euros para si.

Em resumo:
Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 19.
Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.


Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus
negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase
metade das verbas envolvidas no caso.

Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:
um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos.

Serviços de saúde exemplares. Um hospital bem equipado a menos de 20
Km da minha casa.

Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.

Auto-estradas sem portagens.

Pontes que não caiam.

Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.

Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.

Eu pago, e por isso quero ter:
Quando lá chegar, a reforma garantida
jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público
Uma orquestra sinfónica.
Filmes criados em Portugal.
E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.

Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal
garantem ao Estado 100 euros de receita.

Portanto, Sr. Primeiro Ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto.

Um português contribuinte.

(mais nada.., agora digam que o Zé povinho não tem razão
publicado por Fernando Ramos às 22:55

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