MAROCAS

Março 27 2013

Era uma vez um rei Português que queria ir pescar. Ele chamou o seu meteorologista e pediu-lhe a previsão do estado do tempo para as próximas horas. Este assegurou-lhe que não iria chover . Como a noiva do monarca vivia perto de onde ele iria, ele colocou o seu fato mais elegante. No caminho, ele encontrou um camponês montando seu burro que viu o rei e disse: - "Majestade, é melhor regressar ao palácio porque vai chover muito." É claro que o rei ficou pensativo: - "Eu tenho um meteorologista muito bem pago que me disse o contrário. Vou seguir em frente. " E assim fez ... e, claro, choveu torrencialmente. O rei ficou encharcado e a namorada riu-se dele ao vê-lo naquele estado. Furioso voltou para o palácio e despediu o seu empregado. Ele convocou o camponês e ofereceu-lhe o trabalho de meteorologista, mas este disse-lhe: - "Senhor, eu não entendo nada disso, mas se as orelhas do meu burro estão caídas, significa que vai chover " Então o rei contratou o burro.


ASSIM COMEÇOU O COSTUME DE EM PORTUGAL SE CONTRATAREM BURROS, QUE DESDE ENTÃO TÊM AS POSIÇÕES MAIS BEM PAGAS NO GOVERNO!

publicado por Fernando Ramos às 20:15

Março 27 2013

Um PORTUGUÊS (açoreano) exemplar! (Parece ficção)...? Para não esquecer um homem digno.!!!!!!!!! Será que algum político actual conhece a história deste homem?????????? Destes, nasceu uma vez UM! Era oriundo de famílias aristocráticas e descendente de flamengos. O pai deixou de lhe pagar os estudos e deserdou-o. Trabalhou, dando lições de inglês para poder continuar o curso. Formou-se em Direito. Foi advogado, professor, escritor, político e deputado. Foi também vereador da Câmara Municipal de Lisboa. Foi reitor da Universidade de Coimbra. Foi Procurador-Geral da República. Passou cinquenta anos da sua vida a defender uma sociedade mais justa. Com 71 anos foi eleito Presidente da República. Disse na tomada de posse: "Estou aqui para servir o país. Seria incapaz de alguma vez me servir dele..." Recusou viver no Palácio de Belém, tendo escolhido uma modesta casa anexa a este. Pagou a renda da residência oficial e todo mobiliário do seu bolso. Recusou ajudas de custo, prescindiu do dinheiro para transportes, não quis secretário, nem protocolo e nem sequer Conselho de Estado. Foi aconselhado a comprar um automóvel para as deslocações, mas fez questão de o pagar também do seu bolso. Este SENHOR era Manuel de Arriaga e foi o primeiro Presidente da República Portuguesa. Pena ter-se extinguido a espécie!...

publicado por Fernando Ramos às 20:08

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